738 pesquisas de Iniciação Científica e Tecnológica estão em desenvolvimento na Unicentro
A Diretoria de Pesquisa da Unicentro realizou um levantamento do total de inscritos nos Programas de Iniciação Científica e de Iniciação Tecnológica e de Inovação da universidade. O objetivo dessa relação, explica o diretor de Pesquisa, professor Luciano Farinha, é divulgar as atividades realizadas para a comunidade. “Que a comunidade de uma maneira geral, tanto a comunidade acadêmica, quanto a comunidade que compõe a região onde a Unicentro tem suas ações, conheça um pouco do trabalho que é desenvolvido pelos alunos de graduação e alunos do ensino médio que vêm trabalhando juntamente com alunos de graduação, mestrado e doutorado”.
No levantamento, foram contabilizados os participantes bolsistas e voluntários do Programa de Iniciação Científica; do Programa de Inovação Tecnológica e de Inovação; e do Programa de Iniciação Científica voltado ao Ensino Médio. De acordo com o professor Farinha, são 54 bolsas para o Proic e duas para o Pibis, o Programa de Apoio à Inclusão Social, advindas de fomentos do governo federal. Já o quantitativo de bolsas financiadas pela Fundação Araucária é de 143 para o Pibic e 62 para o Pibis.
“E também temos as bolsas vinculadas a Unicentro. No Proic, nós temos 354 alunos que são voluntários, de um total de 657 alunos. Do Proiti, que é o de Iniciação Tecnológica e de Inovação, nós temos 10 bolsas do CNPq, 10 bolsas da Fundação Araucária, e cinco bolsas da Unicentro, sendo que temos também, seis alunos voluntários, um total de 31 alunos participando desse programa. Já o Programa de Iniciação Científica para o Ensino Médio, que é financiado pelo governo federal, pelo CNPq, nós temos 50 bolsas, tendo 50 alunos participantes. No total, nesses três programas, nós temos uma participação, neste ano, de 738 alunos”, complementa Farinha.
Carla Amaral, acadêmica do quarto ano do curso de Publicidade e Propaganda, é uma das bolsistas do Programa de Iniciação Científica. Ela desenvolve a pesquisa “Não engula o choro”, que estuda o papel social da campanha publicitária homônima, sobre o combate à violência infantil, orientada pela professora Íris Tomita. Para a estudante, ser bolsista tem uma importância significativa na construção da Iniciação Científica. “A Iniciação Científica é algo que marca o nosso processo de graduação, que prepara a gente para os trabalhos e para o trabalho de conclusão de curso, principalmente no último ano. Ter a bolsa como auxílio, é um incentivo a mais. A iniciação científica por si só já tem aspectos muito positivos, melhora a nossa maturidade intelectual, nos coloca na graduação de uma forma mais aprofundada”, avalia.
O professor Tadinei Daniel Jacumasso, do curso de Letras no campus Irati também destaca a relevância dos programas de iniciação científica e tecnológica na universidade. Para ele, o aporte das bolsas tem como reflexo o bom desenvolvimento das atividades. “Sempre que eu posso, incentivo alunos a fazerem IC, e colegas também a orientarem projetos de iniciação científica. Para mim, ela é fundamental na formação dos nossos alunos. As bolsas também ajudam muito
Publicado originalmente em: 24-ago-21
Fonte: Hoje Centro Sul

