Viajar é o sonho de muitos, mas o que é preciso para transformar esse desejo em realidade?

Por Redação 3 min de leitura

Conhecer novos lugares é um desejo compartilhado por muitos, mas para algumas pessoas, esse sonho parece distante, por acreditarem que “viajar é coisa de rico”. No entanto, há pacotes econômicos e possibilidades de pagamento flexíveis – algumas agências parcelam em até 15 vezes –, é o que avaliam profissionais do setor e pessoas como a professora Idana Menon, que viaja pelo menos uma vez por ano junto com o esposo; e Guilherme, que mesmo com limitações visuais, já conheceu lugares memoráveis

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A professora Idana Cristina Menon e o esposo Vinícius Fernandes, acreditavam que viajar pelo Brasil e pelo mundo era algo inacessível, até que descobriram que isso não passava de um mito.

“Eu não tinha esse hábito de viajar. Em 2013, eu acompanhei uma postagem que era para uma viagem em grupo, e achei que estava bem legal o preço, mas quando conversamos com a agência [de Irati], já tinham sido vendidas as duas vagas. Mas daí o interessante foi que ela falou que ia fazer um pacote no mesmo valor e para um lugar bem legal, bem bacana. Então, em 2015 foi a nossa primeira viagem, que foi para Porto de Galinhas”, recorda Idana.

Ela conta como o suporte oferecido por uma empresa especializada possibilitou que ela e seu esposo conhecessem diversos destinos. “Teve todo o suporte, como era a nossa primeira vez viajando de avião. Foi muito bacana e desde 2015, pelo menos uma viagem por ano a gente faz com agência, que vai além do trabalho profissional, vira uma amizade”, conta.

Depois da entender que é viável viajar, o casal já viveu a experiência de conhecer vários destinos nacionais e internacionais.  “E a partir disso, a gente foi para Maceió, fizemos uma viagem de navio, fomos para o Chile, Buenos Aires, um hotel Fazenda aqui perto, também Termas de Jurema, já temos uma história bem bacana de vários anos”, detalha.

Idana explica que o planejamento financeiro e o parcelamento em longo prazo motivam o casal a viajar pelo menos uma vez por ano. “Tinha um conceito que viajar era para quem era rico, andar de avião; e a gente percebe que não, que é uma coisa acessível. Você tem que ir atrás, ver essas ofertas. Os pacotes, a gente parcela em 10 vezes. Pegamos promoções, porque você vai viajar, uma viagem maior, uma vez por ano, você paga que nem vê. Então, todas as nossas viagens, realmente, a gente acabou parcelando”, conta.

Para Guilherme Kiatkoski Feld viajar, além do lazer, é também sinônimo de superação, devido à sua limitação visual. “Desafios existem para todos. Porém, desejos também. Me preparo com fé, ajuda da família e determinação. A dica é: Se eu, com essa limitação consigo, os outros também conseguem”, enfatiza Guilherme.

Para ele, viajar representa a chance de conhecer novas paisagens e culturas, enriquecendo a vida com experiências únicas. “Conhecer lindas paisagens e diversas histórias. Além de novas pessoas. Eu fico sem palavras!”, descreve.

Ele conta que já conheceu diversos destinos nacionais e internacionais e descreve como é possível realizar esse tip

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